O Brasil acaba de assistir a mais um capítulo sombrio da politização do Judiciário. Em uma decisão que choca pela parcialidade e afronta a lógica jurídica, o juiz Fabrício Martins Veloso, da cidade de Jacareí (SP), condenou a Havan com base em uma narrativa claramente ideológica, ignorando por completo os documentos que comprovam a verdade dos fatos.
A ex-funcionária que moveu a ação foi contratada em 2020, mas o juiz baseou a condenação em publicações de 2018 — dois anos antes do início do vínculo trabalhista!
Como alguém pode ser vítima de assédio eleitoral em um período no qual sequer trabalhava na empresa?
A resposta é dura, mas precisa ser dita: estamos diante de perseguição política com roupagem jurídica.
E não para por aí. A sentença chega a mencionar o uso do número 13 nas caixas da loja como “prova” de assédio — um argumento risível, sem qualquer base legal ou lógica, que só reforça o viés militante da decisão. Isso não é Justiça. Isso é ativismo político dentro dos tribunais.
Luciano Hang, que já vinha sendo alvo de ataques por suas posições conservadoras e seu apoio ao livre mercado, desabafou:
“Estamos sendo perseguidos por pensar diferente. Isso não é democracia, é censura judicial.”
Hoje, o alvo é um empresário. Amanhã, será um jornalista. Depois, qualquer cidadão que se oponha à cartilha ideológica dominante.
O ativismo judicial virou ameaça real à liberdade de expressão, à liberdade econômica e à democracia.
Essa decisão joga o Brasil em um ambiente de insegurança jurídica extrema, afasta investimentos, paralisa o empreendedorismo e coloca um alerta vermelho em todos os setores produtivos e comunicativos do país.
NOTA DE REPÚDIO — SHEKINAH NEWS
A Shekinah News repudia veementemente qualquer forma de perseguição política dentro do sistema de Justiça. Quando um juiz deixa de julgar com base nos autos e passa a decidir por convicções pessoais ou alinhamentos ideológicos, a Constituição é rasgada e a democracia, ameaçada.
A imprensa livre só existe quando há liberdade de pensamento e imparcialidade institucional. O ativismo judicial, travestido de sentenças, se tornou um instrumento de censura e intimidação política.
Não aceitaremos um Brasil onde juízes se tornam militantes de toga. É preciso restabelecer a neutralidade, o respeito à legalidade e o compromisso com a verdade.
A Shekinah News segue firme ao lado da democracia, da imprensa livre e de todos aqueles que são injustamente perseguidos por suas opiniões.
Não ao ativismo judicial. Não à perseguição política. SIM À LIBERDADE.